20 de fev. de 2021

DECIFRANDO RENDAS





Decifrando rendas: processos, técnicas e história”, o primeiro livro sobre a temática das rendas de forma abrangente no Brasil em décadas. E a Renda Tenerife vai fazer parte dele!


O livro foi pensado como um guia para ampliar e enriquecer os conhecimentos sobre as rendas e contribuir em atividades de identificação de processos e de tipologias. P
ara pesquisadores, estudantes, profissionais de áreas diversas, tais como história, moda, museologia, design, antropologia, artes, entre outras, além de interessados, de maneira geral, que queiram conhecer o universo das rendas.

Projeto viabilizado por meio do financiamento da Lei nº 14.017/2020 e o lançamento será em abril.


fonte: https://www.instagram.com/diving_into_textiles/






 

20 de dez. de 2019

Fiandeiras, tecelãs e tintureiras no sertão de Minas Gerais



Na região conhecida como Grande Sertão Veredas, no norte e noroeste de Minas Gerais, as fiandeiras, ou “fiaderas”, como preferem ser chamadas, mantêm viva a fiação manual. São guardiãs do passado, conhecem os mistérios de um saber feminino transmitido pelas avós, mães e tias. Uma tradição preservada pelo isolamento geográfico dos confins do sertão mineiro, território consagrado nas histórias do escritor Guimarães Rosa.

Veja o artigo do National Geografic Magazine AQUI.

14 de jun. de 2019



                        Na quarta edição do Festival de Street Art Re: Think  da cidade Sisak, na Croácia, o artista polonês NeSpoon, cujo trabalho é baseado nos delicados e complexos padrões das rendas, escolheu a renda típica de Lepoglava para fazer um mural.
                      A inserção dos delicados padrões das rendas no ambiente urbano é explicada pela artista como uma necessidade de provocar emoções positivas e, assim, contribuir para a criação de uma atmosfera otimista. Paz e paciência, qualidades meditativas também na confecção das rendas, são características de seu mural. 


22 de mai. de 2019

Roupas novas a partir de roupas velhas


Thinking Mu é uma marca de slow fashion sediada em Barcelona que utiliza corantes biodegradáveis, tecidos de algodão orgânico e tecidos reciclados. A empresa corta e fabrica todos os produtos de forma artesanal, incentivando sempre o comércio justo. Até mesmo as etiquetas são produzidas em oficinas de artesanato local com restos de fibras têxteis e caixas de papelão de suas próprias produções.




TRASH é uma iniciativa de resíduo zero que fabrica roupas novas a partir de fibras recuperadas de roupas velhas e outros materiais reciclados. A economia circular é um modelo para acabar com a cultura de “usar e descartar” em que vivemos. Operar na economia circular é imitar o ciclo biológico, onde o lixo é transformado em recursos para fazer coisas novas, assim como as plantas que morrem se tornam nutrientes quando se decompõem, ajudando novas plantas a crescer. A coleção cápsula TRASH é feita de malha de algodão 100% reciclada. 
Veja mais em Stylourbano um site focado em moda, sustentabilidade, tecnologia e criatividade

3 de abr. de 2019

El ñandutí de las artesanas que lució la primera dama.


Primera Dama de Paraguay en la posse 

Sobrio, elegante y distinguido, así describieron al vestido que lució la primera dama, Silvana López Moreira, en el acto de traspaso de mando presidencial.
El vestido fue diseñado por Florencia Soerensen y el tejido de ñandutí, bordado a mano por más de una docena de artesanas tejedoras de Itauguá. Lo que pretendía la primera dama era darle a su traje un toque de belleza con la identidad paraguaya, y, sin dudas, lo logró.
encomendadas. En total, unas 14 tejedoras de ñandutí fueron las responsables de confeccionar el tejido que se aplicó al vestido de Silvana.
Una de estas artistas del tejido, Rossi Estigarribia, de 36 años, fue la encargada de dibujar el prototipo de las randas de ñandutí, para luego repartirse el trabajo entre las otras tejedoras. “Cada compañera hizo dos metros en su casa”, comenta Rossi.
El tejido tiene 25 metros de randas, con ondas y cada artesana hizo dos metros de tejido a mano, apunta.
Para concretar las etapas de elaboración de la distinguida tela, las tejedoras tuvieron que trabajar unas ocho horas diarias cada una. “El proceso de tejido se realiza con un bastidor. Para este traje utilizamos un hilo fino especial”, dice Rossi, que se dedica a tejer ñadutí desde hace 15 años y forma parte de su día a día. Es lo que ella llama “una tradición familiar”.

La terminación. Las laboriosas mujeres se encargaron del arduo trabajo durante dos meses. Pero para que el encaje quede maravilloso e impecable se debe realizar el pulido de la tela. Es así que se inicia con el trabajo de terminación; un proceso del que se encargó la señora Estefana Benegas, de 67 años, especializada en esta parte del trabajo. Ella tuvo a su cargo sacarle los hilos sobrantes, retirarle la tela original sobre el cual fue tejido el ñandutí, para luego realizar el lavado, almidonado y secado al sol.
“Lo primero que hago es retirarle la tela que está como base”, explica Estefana.
Luego toca almidonar y secar la tela en un bastidor para que quede impecable y estirada, debido a que “el ñandutí no se plancha”, explica la artesana. Y por último se hace la limpieza del resto de tela que queda. El delicado proceso le tomó a ña Estefana una semana de intenso trabajo.

20 de mar. de 2019

Da. Clara Cano Mestra em Rosetas Canárias


Da. Clara Cano Quijada em 2009 ganhou o Premio Tenerife Rural 2009 de Conservación del Patrimonio Agrario y las Tradiciones Rurales, quando tinha já quase 90 anos. Artesão que se tornou referência na confecção das Rosetas Canárias, seus trabalhos, além de primorosos, são conhecidos por sua criatividade.




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