Lívio Abramo,, 1974
xilogravura, 34,5 x 33,5 cm
Acervo da Pinacoteca do Estado de S.Paulo/Brasil
Lívio Abramo é um dos introdutores da gravura moderna no Brasil, professor de gerações de artistas. Militante e ativista político, auto-didata, dono de uma técnica impecável e de uma expressividade contundente, começou sua carreira em 1927, partindo do expressionismo e das formas brasileiras. Após 1962, com seu deslocamento para o Paraguai, Lívio estende seu olhar também por aquela geografia.
No Paraguai trabalha na Missão Cultural Brasil-Paraguai, posteriormente Centro de Estudos Brasileiros. Mudando-se para a cidade de Assunção, continuou nela a desenvolver seu trabalho como gravador e desenhista além de lecionar história da arte e gravura na Escola de Arte do CEB. Muito ativo na atividade artística local e no intercâmbio entre os países da América Latina, foi fundador do Patrimônio Histórico e Artístico do Paraguai.
Nas gravuras da fase paraguaia, trabalha com pontilhados e linhas que se aproximam da delicadeza da renda nhanduti. Sua produção situa-se entre a figuração e a abstração, conciliando, de maneira peculiar, esses conceitos opostos e, com refinamento técnico, apresenta em seu trabalho soluções formais de grande interesse estético.
No Paraguai trabalha na Missão Cultural Brasil-Paraguai, posteriormente Centro de Estudos Brasileiros. Mudando-se para a cidade de Assunção, continuou nela a desenvolver seu trabalho como gravador e desenhista além de lecionar história da arte e gravura na Escola de Arte do CEB. Muito ativo na atividade artística local e no intercâmbio entre os países da América Latina, foi fundador do Patrimônio Histórico e Artístico do Paraguai.
Nas gravuras da fase paraguaia, trabalha com pontilhados e linhas que se aproximam da delicadeza da renda nhanduti. Sua produção situa-se entre a figuração e a abstração, conciliando, de maneira peculiar, esses conceitos opostos e, com refinamento técnico, apresenta em seu trabalho soluções formais de grande interesse estético.
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Paraguay-Ritmos, 1963
Paraguay-Ritmos, 1963
Las Lluivias (Rain), 1974
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